Desejamos fazer justiça a um grande poeta que amou a CAFELMA de uma forma tão intensa que anualmente, vinha do Rio de Janeiro participar do Encontro no nordeste independentemente de onde ocorresse.
Foi o Poeta José Brasil, maranhense de nascimento, mas carioca naturalizado, se incorporou à CAFELMA nos anos 80, com muito amor e afinco.
Escreveu dois livros e a sua declamação era tão poderosa que arrancava lágrimas e sorrisos de todos que o ouviam. Sua performance era invejável e fez discípulos por onde passou.
A Arte Espírita para ele era um ícone a parte e sua alegria espontânea nos encantava. Fez luz por todos os lugares nordestinos por onde andou e deixou-nos uma saudade imensa.
Depois de desencarnado psicografou vários poemas por Carlos A. Bacceli e outros médiuns.
Salve a Poesia!
Salve o Poeta!
Salve, José Brasil!
Um comentário:
Boa tarde. Tive muitas oportunidades de vê-lo declamar e posso dizer que o fazia muito bem. Tinha o dom.
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